A crise de energia da China e os sinais de um desaquecimento prolongado da economia do país asiático devem fazer com que os gargalos nas cadeias produtivas e a falta de componentes durem até 2023.
Até o começo deste ano, a maior parte dos analistas avaliava que esse problema duraria até o fim de 2021. Com a piora do cenário internacional, os especialistas em comércio exterior já falam que a solução deve vir apenas no fim de 2022 ou mesmo no ano seguinte.
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